segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Franja Amiga



Pequena ou grande, escura ou clara, quero uma para mim!
Dois estilos diferentes, a primeira poderia ir para um show de rock e a segunda para um show mais leve, mais acústico, mais "bicho grilo". Ou não. Mas vamos fingir.
Peças cheias de personalidade não saem de moda, pelo contrário, são relíquias que funcionam como coringas eternos no nosso guarda-roupa.
Elas têm poder. Dão estilo a qualquer look casual.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Final feliz

Após uma semana de férias de muito doce de leite e muito vinho, a volta para casa sempre é muito bem esperada. Queria já voltar para o calor do meu Rio, frio só dá vontade de mergulhar em doces e tomar bebidinhas para aquecer. Uma delícia, tudo bem, continuaria linda no meu destino pseudo europeu, a Argentina hermana, mas não posso desdenhar a minha cidade e a minha cama querida. O país do Maradona não queria que eu fosse embora mas também não sei se gostou de mim, me fez esperar 12 horas pela a volta. Nossa, como foi sofrido. Fui a versão feminina de Tom Hanks em "O terminal", só faltou ajudar a guardar os carrinhos. Não, não tive nenhum encontro romântico, pelo contrário, fui expulsa pelo segurança do mini sofá do Mc Donalds(um dos poucos "restaurantes existentes") enquanto tentava ter algumas horas de sono. Me senti uma pobre coitada. Achei graça. Pena que ninguém tenha filmado tal momento ilustre. Tudo de ruim aconteceu no último dia, após uma convivência intensa promovida pelo caloroso quarto do albergue com área 2m por 2m, fui separada da minha amiga. Sozinha em Ezeiza. Desolada. Estava desacostumada. Chorei pela minha mãe.
Mas apesar dos pesares, depois de ter passado as fases da fúria, revolta e muita tristeza, a calma pairou no ar e as horas começaram enfim a passar.
Lar doce lar! Como é bom estar de volta!

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Hola, que tal?


Glamour Russia 2010
Por que somos assim?
Ao olhar essa foto, imagino que o cenário ou é a Barcelona, ou a Madrid do querido e amado Almodovar, com as cores quentes e os contrastes tão característicos do cineasta.
O espanhol, lingua caliente, misteriosa, gostosa de se ouvir me faz lembrar muita coisa. A figura de Javier Baden é uma das primeiras.