É...

Vanity Fair junho/2010


Ao som de Radio Head, música "Hight and dry".
Recebo uma mensagem. Minha amiga. Uma notícia. Aquele que tem o seu amor, decidiu por se casar com sua atual namorada. Angustia de não poder fazer nada. No impulso, eu no lugar dela, iria declarar o meu amor, por mais que não fosse correspondido, sem saber da resposta, mas não iria aguentar guardar esse amor a sete chaves da pessoa a quem meu coração pertence.Ou não, talvez, diante da situação, faria o que ela fez. "Tirou seu time de campo". Ela realmente o ama."Quem ama não prende", acima de tudo quer a felicidade do outro, por mais que esta esteja longe da sua.O amor abre os olhos para o outro, enxarca o coração,dói. O amor é compreensível e sabe que não existe contos de fadas. Passou pela minha cabeça cenas do filme '"O casamento do meu melhor amigo". O final correspondia a realidade, mas para muitos poderia ser outro.Para mim seria outro. Por que não? Por que fugir do impulso? Por que não seguir o coração?Por que não encarar o complicado?É amor, e está longe de ser simples!
Romântica?
Eu sou.